É um grito. É mesmo um grito. É um grito no escuro, um rito que se enforma e vai clareando. É um homem e um grito, numa espécie de rito. Há muita gente mas o grito isola-o. E o escuro à volta dele, do grito dele, do alerta dele, da sua revolta ou do seu medo. Grita e ecoa. Já não é um grito, são muitos gritos, são todos os gritos do mundo, não há
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